O hábito de meditação consiste no processo de autocuidado do indivíduo, no qual por meio de uma respiração focada e direcionada a pessoa relaxa o corpo, a mente e suas emoções a fim de promover a homeostase do corpo.
A prática é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como um método para a prevenção de doenças, e capaz de melhorar a qualidade de vida e bem-estar. O Ministério da Saúde também assume a meditação como um recurso de promoção de saúde, tanto que já a incluiu no rol de terapias complementares disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo uma revisão da literatura da Universidade Federal de São Paulo, os hábitos de relaxamento estimulam a homeostasia do corpo, por meio da modulação do sistema nervoso, sendo assim responsável por otimizar os efeitos da recuperação física e a performance esportiva.
Além disso, os estudos apresentados na revisão revelaram uma ação positiva da meditação no desempenho esportivo, diretamente relacionada ao aprimoramento físico e às modulações cognitivas.
Conforme muito bem discutido em um trabalho do instituto de biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os níveis de endocanabinoides (ECs), moléculas idênticas aos fitocanabinoides mas sintetizadas em nosso corpo, bem como a anandamida (AEA) e outras apresentaram um aumento expressivo após a meditação, indicando uma relação íntima entre essas moléculas e prática integrativa.
A participação sugerida dos ECs nos benefícios da meditação, aponta o papel dessa prática para alcançar a evolução esperada nas terapias focadas no sistema endocanabinoide.
Conforme concluiu uma pesquisa que avaliou os efeitos da meditação em universitários houve uma queda expressiva do estresse e um aumento significativo dos critérios de mindfulness, estágio de foco profundo. Dessa forma, foi indicado que treinos meditativos podem ser considerados como eficaz alternativa visando o controle do estresse e aprimoramento de habilidades de concentração.
Em vista disso, percebemos o potencial medicinal do hábito meditativo para a saúde do paciente e sua atuação fundamental para o controle da homeostase. As práticas integrativas são essenciais aos tratamentos convencionais, a fim de potencializar os efeitos terapêuticos da terapia, e assim é com a medicina canabinoide.
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Além dos tratamentos com os óleos de extratos da cannabis, é super importante que o paciente mantenha atividades saudáveis, tal como a meditação. Portanto, a sua terapia vai ser maximizada e seus sintomas serão mais aliviados.
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