Conforme a população envelhece, há aumento dos casos de doenças neurodegenerativas, como a doença de alzheimer. Ela é uma patologia neurológica progressiva marcada pela perda de estímulos nervosos dos neurônios cerebrais.
A doença de alzheimer é caracterizada pela perda progressiva da memória e comprometimento cognitivo, sendo ela a causa mais comum de demência.
É de grande importância reconhecer o mais rápido possível os seus sintomas, para que o tratamento possa ser mais efetivo a fim de promover uma melhor qualidade de vida ao paciente. Pois o propósito do tratamento é retardar a progressão da doença tratando sinais e sintomas.
Uma revisão da literatura que analisou os canabinoides como uma alternativa terapêutica para a patologia do alzheimer indicou que o THC (delta-9-tetrahidrocanabidiol) foi o responsável pela redução de sintomas motores e cognitivos, e promoveu ação neuroprotetora nos pacientes. Ao mesmo tempo que reduziu a agitação e a atividade motora involuntária indivíduos acometidos com a patologia.
Nos resultados da pesquisa, foi indicado que a combinação do THC com o CBD apresentou efeitos melhores em reduzir a resposta inflamatória do que quando administrados isoladas. O THC se mostrou seguro e com boa tolerabilidade, visto que seus efeitos adversos foram classificados como leves a moderados.
Além disso, segundo um estudo, de 2022, publicado na revista científica Research, Society and Development há evidências de que os canabinoides, em especial o CBD (canabidiol), são uma ótima alternativa terapêutica para pacientes acometidos pela patologia, uma vez que, os mesmos são capazes de conferirem recuperação da memória, melhora na cognição e comportamento, atuando como protetor do sistema nervoso, limitando o processo neurodegenerativo verificado na doença de alzheimer.
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Conforme a revisão sistemática, apresentada no portal Mary Ann Liebert o CBG (cannabigerol) e a CBDV (canabidivarina) mostraram eficácia em modelos de doença de Huntington, alzheimer e epilepsia, com o CBG mediando seus efeitos neuroprotetores.
Evidenciando que existem outras substâncias derivadas da cannabis, além do CBD e do THC, que também possuem atuação neuroprotetoras e são consideradas como potenciais vias de tratamento para patologias neurodegenerativas.
É fundamental que o tratamento não farmacológico em especial, a prática de exercícios, promoção da saúde e manter uma dieta com alimentação específica, seja realizado pelos pacientes para que haja um aumento no funcionamento cognitivo e no bem-estar do paciente, permitindo-lhe por mais tempo a preservação de sua capacidade de desenvolver as atividades comuns diárias.
Com isso temos que a cannabis com o seu efeito de neuroproteção é uma ótima alternativa para patologias neurológicas, tal como o alzheimer.
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A Cannabis Sativa possui mais de 500 compostos. Dentre estes, 170 são classificados como fitocanabinoides e são encontrados nas flores, folhas e caule da planta...
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