Em entrevista para revista Veja, Eduardo Suplicy fala sobre seu tratamento com a Cannabis para o Parkinson e indica que todos devem ter acesso, inclusive pelo SUS.

Eduardo Suplicy é uma figura importante na política brasileira, especialmente vinculada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Ele foi senador por três mandatos consecutivos, destacando-se como uma voz progressista e defensora de políticas sociais, econômicas e ambientais.

Além de sua atuação política, ele possui uma formação acadêmica sólida em economia e administração de empresas, com graduação pela Fundação Getúlio Vargas e mestrado e doutorado pela Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos. Sua trajetória também inclui períodos como professor visitante em universidades renomadas, como a Universidade de Stanford.

Hoje, aos 82 anos, Suplicy sofre com a Doença de Parkinson e se trata com a Cannabis medicinal, em entrevista para a revista Veja, o ex-senador comentou sobre a experiência no início dos sintomas “Suspeitei pela primeira vez que poderia estar sofrendo de doença de Parkinson no fim de 2022. Quando caminhava, às vezes me desequilibrava do nada, e um tremor já atrapalhava o movimento das minhas mãos. Sentia também uma desconfortável dor muscular na perna esquerda. Esses sinais, claro, me assustaram, e fui a meu médico de confiança. Aí ouvi o diagnóstico: era mesmo Parkinson, ainda em estágio leve”

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Com o desenvolvimento do tratamento convencional, Suplicy começou a pesquisar cada vez mais sobre a Cannabis medicinal, “Na adolescência, nunca fumei muita maconha, nem tabaco. Era esportista — jogava futebol, vôlei, basquete, tênis e pratiquei boxe dos 15 aos 21 anos. Cuidava da saúde. Quem me deu o impulso decisivo para buscar o tratamento alternativo foi um grande amigo, envolvido em projetos para que a Cannabis medicinal possa ser utilizada no Brasil para certos tipos de doenças, como autismo, Alzheimer e outras.”, disse.

“Conversei bastante com meus médicos antes de decidir seguir esta trilha, e eles não foram contra. Tomo cinco gotas de óleo de Cannabis no café da manhã, mais cinco no almoço e outras oito no jantar. Acho importante que todos possam ter acesso a esses medicamentos, inclusive pelo SUS (...) A dor na perna sumiu e caminho com mais firmeza. Se seguro um copo, o tremor nas mãos ainda está lá, mas mais suave. Executo bem as tarefas do dia a dia e continuo trabalhando intensamente.”, completou o ex-senador.
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Referências:


“Preciso de paz”, diz Eduardo Suplicy sobre Parkinson e Cannabis


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