“A maconha ajudou a minha música, sempre digo isso com toda a certeza. A maconha me ajudou pela criatividade, pelo modo do seu uso. Para o tipo de uso que eu queria fazer, ela me ajudou, sim.”
Ao longo de sua carreira, Gilberto Gil explorou diversos gêneros musicais, incluindo bossa nova, tropicália, reggae, rock e samba. Ele é conhecido por sua habilidade como guitarrista e pela fusão de diferentes estilos em suas composições. Suas letras poéticas abordam uma variedade de temas, incluindo amor, política, espiritualidade e questões sociais.
Durante o regime militar no Brasil, Gil e outros artistas enfrentaram censura e perseguição política devido às suas posições contestadoras. Em 1969, Gil foi preso e exilado do país. Ele passou dois anos no exílio em Londres, onde continuou sua carreira musical e gravou alguns de seus álbuns mais aclamados.
Após retornar ao Brasil em 1972, Gil continuou a produzir música de alta qualidade e se tornou um dos artistas mais populares do país. Além de sua carreira solo, Gil também foi ministro da Cultura do Brasil de 2003 a 2008, durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesse cargo, ele trabalhou para promover a diversidade cultural e a inclusão social por meio de políticas públicas voltadas para a cultura e as artes.
Em uma entrevista exclusiva à revista Quem, em 2014, quando questionado sobre a maconha, Gilberto Gil afirmou: “A maconha ajudou a minha música, sempre digo isso com toda a certeza. A maconha me ajudou pela criatividade, pelo modo do seu uso. Para o tipo de uso que eu queria fazer, ela me ajudou, sim.”
Além disso, quando questionado se acredita que a América Latina está pronta para a legalização das drogas, Gil respondeu que acredita que qualquer sociedade deveria estar preparada para a legalização das drogas. Ele destacou que múltiplas personalidades ao redor do mundo têm se manifestado a favor dessa medida.
Ao explicar o motivo dessa decisão, o cantor respondeu que a legalização das drogas é mais benéfica do que mantê-las como uma questão criminal. Ele argumentou que os malefícios causados pela criminalização superam os malefícios decorrentes do próprio uso das drogas. Gil ressaltou que transformar o consumo em um tema de saúde pública, com um monitoramento adequado, poderia reduzir significativamente os danos relacionados à segurança pública.
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