Estudo clínico realizado em Israel com 188 crianças tratadas com CBD revela:

- Melhora no humor

- Redução de alopáticos

- Mais independência

- Bom sono

- Melhor concentração

Um estudo publicado na revista Scientific Reports em 2018, denominado “Experiência da vida real de tratamento com Cannabis medicinal no autismo: análise de segurança e eficácia” (tradução), realizado por pesquisadores do Hospital Shaare Zedek, em Israel, avaliou a segurança e eficácia do tratamento com Cannabis em crianças com autismo.

O estudo incluiu 188 pacientes de TEA, com idade média de 12 anos. As crianças foram divididas em dois grupos, os pacientes receberam tratamento com Cannabis por seis meses e o resultado foi analisado por questionário.

A maioria dos pacientes consumiu óleo com 30% de CBD e 1,5% de THC, em média 79,5 ± 61,5 mg de CBD e 4,0 ± 3,0 mg de THC, três vezes ao dia, a insônia registrada em 46 pacientes (24,4%) foi tratada com uma dose noturna de óleo de THC a 3%.

Os resultados do estudo mostraram que o tratamento com Cannabis medicinal foi eficaz no tratamento, as famílias relataram benefícios como:

• Melhora no humor
• Redução do uso de medicamentos
• Mais independência
• Bom sono
• Melhor concentração

Após seis meses de tratamento, 30% das crianças do grupo de Cannabis relataram melhora significativa, 53,7% relataram melhora moderada e apenas 15% relataram pouca ou nenhuma mudança.

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Qualidade de vida, humor e capacidade para realizar atividades de vida diária foram avaliados antes do tratamento e aos seis meses. Boa qualidade de vida foi relatada por 31,3% dos pacientes antes do início do tratamento, enquanto aos 6 meses foi relatada boa qualidade de vida por 66,8%.

Humor positivo foi relatado pelos pais em 42% antes do tratamento e 63,5% após 6 meses de tratamento. A capacidade de vestir-se e tomar banho de forma independente melhorou significativamente, passando de 26,4% que não relataram nenhuma dificuldade nessas atividades antes do tratamento para 42,9% aos seis meses.

Os efeitos colaterais mais comuns, relatados por 23 pacientes (25,2%, com pelo menos um efeito colateral) foram: inquietação (6 pacientes, 6,6%) e sonolência (3, 3,2%)

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Referências:

Bar-Lev Schleider, L., Mechoulam, R., Saban, N. et al. Experiência da vida real no tratamento da cannabis medicinal em Autismo: Análise de Segurança e Eficácia. Representante Científico 9, 200 (2019). https://doi.org/10.1038/s41598-018-37570-y


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