Negar o acesso a Cannabis é negar o alivio de sintomas debilitantes e qualidade de vida.
Hoje, dia 5 de Dezembro se comemora o Dia Nacional da Acessibilidade, que tem como objetivo alertar a sociedade para a importância da acessibilidade como um direito de todos, independentemente da condição física, sensorial ou intelectual.
A acessibilidade é essencial para garantir uma sociedade inclusiva, pois rompe preconceitos, discriminações e barreiras. Todos os cidadãos são iguais e merecem as mesmas oportunidades.
O conceito de acessibilidade está ligado também ao acesso à Cannabis medicinal pois para muitos pacientes, o medicamento pode oferecer alívio de sintomas de condições médicas graves, como epilepsia, dor crônica, Parkinson, Alzheimer, efeitos colaterais da quimioterapia, entre outros.
A acessibilidade à Cannabis pode ser vista como um componente da busca por acesso equitativo a tratamentos médicos eficazes. Negar o acesso à Cannabis pode resultar em disparidades no tratamento de milhares de pacientes que poderiam se beneficiar dela.
Os extratos da planta podem melhorar significativamente sua qualidade de vida, proporcionando alívio de sintomas debilitantes. Isso está alinhado ao direito à autonomia e ao controle sobre a própria saúde, permitindo que os pacientes tomem decisões informadas sobre seus tratamentos.
A legalização e a facilitação do acesso à Cannabis medicinal podem contribuir para a redução do estigma associado ao uso da planta para fins medicinais. Isso é fundamental para promover a equidade e garantir que as pessoas que precisam desse tratamento não sejam discriminadas.
Uma matéria do jornal O Globo revela que o número de pacientes que se medicam com a Cannabis medicinal no Brasil subiu 130% no ano de 2023 quando comparado com 2022.
No entanto, a maior parte dos remédios vem de fora, e a importação domina 51% do mercado, já que o plantio no Brasil é pouco acessível juridicamente. Sendo assim o preço dos medicamentos a base da planta acabam tendendo a um preço mais alto.
Contudo, alguns progressos merecem destaque. Por exemplo, em 10 de abril de 2023, o governador de Sergipe promulgou a Lei Estadual nº 9.178, estabelecendo a Política Estadual de Cannabis spp. com ênfase em aplicações terapêuticas, medicinais, veterinárias e científicas.
O propósito dessa política é oferecer suporte aos pacientes, às organizações afins, promover pesquisas e capacitar os profissionais que compõem a rede de saúde estadual de Sergipe.
“Hoje, aqui, mais do que dar um medicamento à base de Cannabis, nós estamos iniciando um tratamento e acompanhamento das pessoas que precisam. Este primeiro protocolo é o início de uma política pública que vai tratar pessoas com pacientes com epilepsia refratária. No segundo momento, serão as pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), que também vão entrar. Aos poucos, vamos ampliando o atendimento, acolhimento e o acompanhamento dessas pessoas. Portanto, é muito mais do que entregar simplesmente um medicamento, é uma política pública continuada, que vai salvar vidas, que vai dar dignidade a essas pessoas que precisam desse tratamento, e aos pais, que também acabam se ressocializando”, disse Fábio Mitidieri, Governador de Sergipe.
Esses progressos são indicativos do reconhecimento crescente da importância da acessibilidade à Cannabis medicinal como parte integrante da busca por tratamentos médicos eficazes, contribuindo para uma sociedade mais justa, inclusiva e centrada nos direitos individuais.
Agende uma consulta com nosso médico responsável e conheça mais sobre os benefícios do tratamento com a Cannabis. Ele irá propor a alternativa ideal para sua patologia e te indicará as melhores opções em custo benefício para adquirir o medicamento.
Caso tenha dúvidas basta clicar no ícone Whatsapp logo abaixo e nossa equipe irá lhe atender com grande satisfação.
- Orit E. Stolar