- Daniel Chaves da Silva
Daniel Chaves da Silva é um corredor de longa distância brasileiro. Ele foi selecionado para representar o Brasil nos últimos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 depois de alcançar o tempo de qualificação olímpica em 28 de abril de 2019, terminando em 15º na Maratona de Londres com 2:11:10.
Em uma entrevista para o Youtube Daniel Chaves relatou como tentou suicídio, descobriu a depressão após esse acontecimento e como ele venceu a depressão com a ajuda de treinos e CBD.
“Depois das olimpíadas do rio de 2016, eu tive um período de introspecção, um período de monitorar o que iria ser da minha carreira, eu troquei de prova, tentava o índice nos 10 mil metros, mudei para Maratona e depois das olimpíadas no Brasil minha vida financeiramente ficou complicadas…
Em 2017 veio realmente a coisa toda. Eu não consegui viver no Brasil, não conseguia morar aqui, eu sou do Rio de janeiro e eu não aguentava mais ficar em casa, fiquei 1 mês e foi aí que peguei um carro e comecei a andar pelo Brasil rodando, tentando buscar um destino e algum sentido para a vida naquele momento.
Eu não me alimentava bem, eu não conseguia dormir mais, meus pensamentos eram muito acelerados e o ápice foi realmente tentar o suicídio para poder calar a mente. Eu não queria viver, não tinha sentido a vida para mim daquele lifestyle.
Eu estava em Brasília quando eu pensei e tentei calar a minha mente, tentar não viver mais. Eu estava trabalhando na hora, quando eu cheguei na academia eu tinha uma amiga da qual eu estava dando aula e falei para ela:
"Olha, eu cheguei nesse limite e quase saltei da ponte agora com você aqui, estávamos treinando e você nem viu, eu quase pulei".
Ela se desesperou e eu contei para ela um pouco do que estava acontecendo, eu passava dias e noites dentro do meu apartamento e eu saia só para trabalhar durante a manhã, voltava pra casa e ficava o tempo todo trancado no escuro e durante muitos meses calado, esse foi o grande problema, eu morava em uma cidade que não era a minha, eu não tinha familiares, eu tinha poucos amigos.
Foi aí que busquei ajuda médica em uma psiquiatra e ela me diagnosticou com síndrome bipolar depressiva. Vendo o meu histórico da minha vida, eu já tinha isso desde os meus 18 anos…
E o tratamento que a médica me passou foi voltar a correr. Ela disse: “Eu não consigo te tratar com nada mais agora, seria ruim da minha parte colocar medicamentos de tarja preta porque você é um atleta e eu vou acabar com sua carreira”. Então ela me deu um moderador de humor e eu voltei a correr todo dia de tarde, tomei esse moderador por 10 dias.
Eu vivia com oque eu tinha ganhado na Europa nos anos anteriores. Eu tirei o remédio e fui buscar opções para ficar bem, eu me reencontrei e encontrei um equilíbrio espiritual e me reconectei com o esporte novamente. Foi aí que comecei a pesquisar e encontrei o CBD…
Eu comecei a pesquisar maneiras de ficar estável e poder me equilibrar mentalmente, porque eu ainda não tinha as condições necessárias para virar um atleta. Eu sabia que isso iria voltar novamente e eu tinha que estar preparado.
Foi aí que eu fui para os EUA em Colorado onde foi um dos primeiros estados Americanos a liberar e a conhecer, comecei a pesquisar estudos sobre CBD e THC e eu fui pra lá para conhecer sobre isso… Eu fui para uma cidade que é a meca da corrida nos EUA em Boulder e é também a meca de todos os estudos de CBD, lá tem várias empresas inovadoras que estão potencializando e descobrindo o uso do CBD no uso do esporte...
Eu conheci alguns locais, mas tinha todo aquele empecilho de trazer para o Brasil, não era regulamentado e o uso aqui no Brasil ainda era meio conturbado, era caro e difícil de conseguir.
Em Brasília eu tinha acesso a um meio não muito convencional, era um amigo que extraia os óleos para mim porque queria me ajudar. Só que era uma extração mesclada com CBD e THC e o THC no esporte não é permitido. Então foi uma coisa de descobrir naquele momento, utilizar mas ter que parar logo em seguida, porque eu não podia competir com isso e arriscar cair no controle antidoping.
Foi um período muito bom na minha vida, foi no início de 2019 quando eu comecei a me tratar mas tive que parar rapidamente. Daí minha vida outra vez começou a virar uma montanha russa, eu não podia tomar os fármacos porque me deixa muito mal, meu corpo não é compatível com fármaco porque eles não me deixam correr, eu fico em um estado vegetativo, é negativo…
Hoje o Daniel Chaves, toma o CBD com acompanhamento médico…
A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células.
Outros processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos. Atinge por volta de 350 milhões de pessoas no mundo, podendo ocorrer em todas as faixas etárias, sendo considerada hoje o grande mal do século. Os quadros variam de intensidade e duração e podem ser classificados em três graus: leves, moderados e graves.
O uso de Cannabis medicinal é uma opção segura e natural para o controle dos sintomas, e também pode substituir diversos medicamentos químicos. E quando somado a práticas, compostos e fórmulas integrativas proporcionam grande qualidade de vida para o paciente, tratando a causa raiz da depressão. Desta forma o paciente cuida do corpo, mente e espírito, tudo de forma natural, segura e saudável.
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Referências:
https://bvsms.saude.gov.br/depressao-4/
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