O T.E.A (Transtorno do Espectro Autista) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por: deficiência cognitiva (aprendizado, concentração, raciocínio, linguagem,) dificuldade de interação social e comportamento estereotipado (repetitivos).
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Os sintomas podem ser percebidos nos primeiros meses de vida e já nos primeiros anos de vida eles se tornam mais evidentes.
Sintomas no bebê:
Sintomas na primeira infância:
Nível 1 - Leve / Síndrome de Asperger
Conhecido como autismo de alto funcionamento, é o grau mais leve do autismo, geralmente neste nível o paciente necessita de pouco apoio, os sintomas incluem:
Nível 2 - Moderado
Pessoas com autismo de nível 2 têm funcionamento moderado, precisam de alguma assistência, mas podem ter algum grau de independência. Os sintomas mais comuns incluem:
Nível 3 - Severo
Também chamado de autismo de baixo funcionamento. Este é o nível mais grave do TEA, são os autistas severos, frequentemente eles não são capazes de viver de forma independente e necessitam de assistência total, seguem os principais sintomas:
O diagnóstico geralmente é estabelecido por volta dos 3 anos de idade, é baseado nos sintomas clínicos, realizado por meio de observação direta do comportamento do paciente, de acordo com as informações coletadas com os familiares e com o auxílio de questionários protocolados, como a escala MCHAT (esse instrumento é um teste de triagem, não sendo um teste diagnóstico. O objetivo do teste é identificar sinais precoces de autismo).
O Transtorno de Espectro Autista (TEA) não é uma doença, sendo assim não existe um tratamento específico, como o próprio nome sugere, não há só um, mas vários subtipos do transtorno, devido aos diferentes níveis de comprometimento, sendo preciso utilizar o termo “espectro” para abranger todos eles.
Necessita de uma intervenção multidisciplinar que envolve médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, pedagogos. Atividades como musicoterapia, equoterapia também são indicadas.
O tratamento medicamentoso disponível é específico para tratar os sintomas apresentados (agitação, ansiedade, insônia, hiperatividade, etc..). São prescritos ansiolíticos, antidepressivos, antipsicóticos e neurolépticos.
Porém estes medicamentos são muito ineficazes para estabilizar os sintomas e evitar a sua progressão, proporcionando como resultado final para o paciente apenas os severos efeitos
colaterais. Impactando assim severamente na sua qualidade de vida e dos familiares próximos.
Alguns estudos clínicos ja confirmam a eficácia do CBD (Canabidiol) para o tratamento do TEA.
Ele age equilibrando neurotransmissores, estimulando a síntese cerebral de serotonina, aceticolina e GABA, e diminuindo o excesso de glutamato e dopamina na área afetada pelo autismo (sistema límbico - hipocampo), melhorando a ansiedade, atenção/hiperatividade, melhora do quadro epiléptico, transtornos do sono e nos déficits de comunicação e interação social.
Pesquisadores israelenses, realizaram um estudo com 53 crianças com idade média de 11 anos, onde receberam gotas orais de CBD (Canabidiol) durante cerca de 66 dias.
A conclusão do estudo sugere que o CBD (Canabidiol) pode ter benefício nos ataques de autolesão e agressividade (67,6%), hiperatividade (68,4%), problemas com o sono (71,4%) e ansiedade (47,1%).
Ocorreram mínimos efeitos colaterais como sonolência e alteração no aumento do apetite.
De acordo com as pesquisas científicas e a prática clínica, não há dúvidas que a Cannabis é a alternativa mais eficaz disponível para o tratamento do TEA, no ponto de vista da estabilidade clínica e na real melhora da qualidade de vida do paciente e familiares.
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