“Eu percebi que o canabidiol puro para mim não é bom. Isso mostra que cada ser humano tem uma característica… Só que no meu caso, fez efeito contrário, talvez pela circunstância de tanta eletricidade, ele não fez bem pra mim.”

Atualmente ela faz o tratamento com um medicamento que contém THC e CBD e afirma que somente essa combinação é capaz de controlar os seus sintomas.

A história dela vai mais além, sua filha, Anny Fischer foi a primeira criança a conseguir importar legalmente o CBD, ela sofria com crises de epilepsia diariamente e hoje praticamente não tem mais.

Mara é um exemplo de uma das inúmeras pessoas com deficiência física que se beneficia da cannabis medicinal e além disso, ela luta para que todos possam ter direito a uma melhor qualidade de vida.

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