“A proibição do uso terapêutico da Cannabis foi um erro histórico colossal em escala planetária. Efeitos sociais adversos e ausência de base científica”.
Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro, nascido em Brasília em 16 de abril de 1971, é um renomado neurocientista e biólogo brasileiro. Atualmente, ocupa a posição de professor titular e vice-diretor no Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Além de sua atuação acadêmica, ele é autor de obras notáveis, como "O Oráculo da Noite: A história e a Ciência do Sonho" (2019) e "Sonho Manifesto: Dez exercícios urgentes de otimismo apocalíptico" (2022), recentemente do livro As flores do bem: A ciência e a história da libertação da maconha, e também contribui mensalmente com uma coluna para a Revista Carta Capital.
Desde 2016, Sidarta é membro da Academia de Ciências da América Latina (ACAL) e desempenha papéis importantes como editor associado em periódicos como PLoS One, Frontiers in Integrative Neuroscience e Frontiers In Psychology - Language Sciences.
Ele também participa do Conselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), do steering committee da "Latin American School of Education, Cognitive and Neural Sciences" e do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Neuromatemática (NeuroMat). Anteriormente, ocupou a posição de secretário da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC) de 2009 a 2011 e foi membro do comitê brasileiro do Pew Latin American Fellows Program in the Biomedical Sciences de 2011 a 2015.
Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro é reconhecido por seu engajamento como assíduo defensor da Cannabis medicinal. Sua abordagem é fundamentada em uma perspectiva científica e humanitária, destacando os potenciais benefícios terapêuticos da planta para diversas condições médicas.
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A ausência de evidências sólidas para respaldar a proibição da Cannabis levanta questionamentos pertinentes sobre a natureza dessa política, muitas vezes sugerindo que sua implementação foi guiada por preconceitos raciais. A história da proibição da Cannabis está repleta de estigmas associados a comunidades marginalizadas, com alegações infundadas que contribuíram para a criação de políticas draconianas. A falta de embasamento científico robusto para justificar a proibição da Cannabis destaca a influência de fatores sociais e políticos na tomada de decisões, em detrimento de uma abordagem baseada em evidências.
"A proibição do uso terapêutico da maconha foi um erro histórico colossal em escala planetária, por seus efeitos sociais extremamente adversos e pela constrangedora ausência de qualquer base científica que pudesse justificar tanta violência e opressão a cultivadores, pacientes, médicos prescritores, pesquisadores e a toda a sociedade", trecho de sua participação na publicação "Introdução do Associativismo Canábico", lançado pela Plataforma Brasileira de Política de Drogas.
A proibição se originou de preconceitos raciais coloca em foco a necessidade de uma revisão crítica das políticas relacionadas à Cannabis, buscando equidade e justiça social. Nesse contexto, defensores como Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro têm desempenhado um papel crucial ao destacar essas lacunas, promovendo um diálogo informado e incentivando mudanças nas políticas para refletir uma abordagem mais equitativa e baseada em evidências científicas.
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Referências:
INTRODUÇÃO AO ASSOCIATIVISMO CANÁBICO
Cada vez mais o esporte vem quebrando paradigmas em relação a Cannabis, primeiro a NBA, ano passado, agora a UFC, e isso quer dizer o que?