"A gente decidiu dar o cannabidiol no momento em que a gente está vendo que alguns outros medicamentos tradicionais, farmacêuticos, não estão fazendo muito efeito, ou não é o resultado esperado."

Hoje vamos contar a história da Anna Vitória, uma linda garotinha autista que teve sua vida transformada através do tratamento canabinoide, ela foi contada no Profissão Reporter da rede Globo de 2022 e merece ser evidenciada.

Há mais de dois anos, o Hospital Sírio Libanês, possui uma ala específica para a Cannabis medicinal. Uma das pacientes do hospital era Anna Vitória, de 4 anos, uma paciente de TEA que fazia uso do óleo da planta há alguns meses.

A família optou por um tratamento que só poderia ser importado dos Estados Unidos, e acabava gastando por volta de 700 reais por mês para cuidar da menina. "A gente decidiu dar o cannabidiol no momento em que a gente está vendo que alguns outros medicamentos tradicionais, farmacêuticos, não estão fazendo muito efeito, ou não é o resultado esperado", conta o pai, Haidar Viotto ao G1.

A reportagem acompanhou a garotinha que, desde a decisão dos pais, teve uma melhora muito expressiva de seu estado inicial. "Ela tem dormido melhor, a noite toda", contou a mãe Andresa. A garota continua o tratamento até hoje, que é pago pelo plano de saúde por decisão da justiça.

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A mãe conta que os índices de cortisol da menina ainda continuavam altos e o médico decidiu aumentar a dose usada. "Não dá para a gente esperar, de forma nenhuma, por exemplo, uma cura do autismo; não é disso que a gente está falando. Mas que essa capacidade de desenvolvimento melhorando, esse ambiente cerebral funcionando mais adequadamente, permite com que a aprendizagem aconteça de uma forma mais adequada", explica o médico da garota para os repórteres.

"O uso do medicamento com canabidiol faz uma diferença. Tem muitos casos aqui. Não é para todo mundo - a gente precisa de uma orientação do médico responsável pelo caso -, mas a gente vê uma modificação importante no comportamento. Vários casos ficam menos agitados. Também influencia no desenvolvimento da fala, da comunicação, porque se eu tenho maior concentração e eu consigo adequar mais meu comportamento, eu consigo me comunicar melhor. Comunicação e comportamento andam de mãos dadas, não conseguem andar dissociados. Eu preciso trabalhar com a possibilidade que ela consiga viver com dignidade, que ela peça o que ela quer, que ela diga que está com dor, que diga o que está sentindo. Seja da forma que for", completou a mãe.

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Referências:

https://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2022/08/04/medicamentos-tradicionais-nao-estao-fazendo-muito-efeito-diz-pai-de-menina-autista-que-iniciou-tratamento-com-oleo-de-Cannabis.ghtml

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